Acreditando que a caminhada se faz com o próprio caminhar e sobretudo com a prática daqueles que acreditam na sua ação libertadora, acrescentamos aqui os momentos em que precisamos parar para refletirmos sobre essa ação que se sustenta a partir da nossa fé e também das nossas dinâmicas pedagógicas da “ação-reflexão-ação” e nesse conjunto metodológico podermos ousar e estender um pouco mais para a “ação como resultado da nossa formação”.
Foi com esse pensar que emergiu a preocupação da RECID PIAUI em procurar fazer algo que fosse além das oficinas pedagógicas, e assim, ver surgir a proposta de em Pedro II trabalhar a dinâmica dos Cursos Modulares, agora na sua segunda fase e a partir de uma articulação formada entre: RECID, Fundação Santa Ângela, UESPI e Casa de Compadre.
Essa segunda fase do Curso contou com a participação de convidados de outros microrregionais e aconteceu nos dias 9, 10 e 11 de março mantendo a mesma nomenclatura que o identificou ainda na sua primeira fase que foi: CURSO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES POPULARES JOVENS. Entre esses convidados estavam representantes de Grupos de Jovens, Pastorais, Associações (de moradores e produtores), sindicatos, grupos culturais, Movimento LGBTT, APAE e outras organizações populares, contabilizando um total de 48 participantes que se fizeram presentes nos espaços místicos da Fundação Santa Ângela.
O Curso teve como Objetivo Geral a proposta de contribuir no processo de formação e capacitação da Juventude, a partir da Metodologia da Educação Popular e da Realidade em que vivem, buscando uma melhoria nas formas de intervenção da juventude, assim como na vida das suas organizações.
Intercalado por muita mística e muita espiritualidade, o Curso seguiu trazendo o trabalho dos mutirões: UM JEITO DE SER E FAZER NO SEU COTIDIANO, que convidava os participantes a exercitarem a sua prática nessa parte do processo denominada: “Formação na Ação” e “Formação programada”. Para a sua continuidade, o Curso ja possui uma grade programática e com demais módulos ja definidos em detalhes da seguinte forma:
2º Módulo: Formação Programada – 18, 19 e 20 de maio de 2012, com a Tarefa de: Promover debate a respeito da Democratização do Estado.
(Lucas Araujo – Educador Popular)
O Curso teve como Objetivo Geral a proposta de contribuir no processo de formação e capacitação da Juventude, a partir da Metodologia da Educação Popular e da Realidade em que vivem, buscando uma melhoria nas formas de intervenção da juventude, assim como na vida das suas organizações.
A proposta é que o Curso continue oferecendo o mesmo princípio norteador que é a CONCEPÇÃO METODOLÓGICA DA EDUCAÇÃO POPULAR. Para que isso acontecesse, o Curso teve grandes Educadores colaboradores, como: Antônio Carvalho, Rosa Pereira e Luciano Melo, este último, além de educador popular é também professor e por isso trouxe a parceria com a Universidade Estadual do Piauí através do Projeto de Extensão “Humanismo Caboclo”, enriquecendo esse processo.
Na primeira parte do Curso, tratou-se de um diálogo com os participantes sobre OS MOVIMENTOS SOCIAIS E SUAS PRINCIPAIS AÇÕES, numa tentativa de perceber os espaços ou grupos organizados que cada um participa, destacando que ações esses movimentos desenvolvem lá em cada um dos municípios em que vivem e atuam.
Intercalado por muita mística e muita espiritualidade, o Curso seguiu trazendo o trabalho dos mutirões: UM JEITO DE SER E FAZER NO SEU COTIDIANO, que convidava os participantes a exercitarem a sua prática nessa parte do processo denominada: “Formação na Ação” e “Formação programada”. Para a sua continuidade, o Curso ja possui uma grade programática e com demais módulos ja definidos em detalhes da seguinte forma:2º Módulo: Formação Programada – 18, 19 e 20 de maio de 2012, com a Tarefa de: Promover debate a respeito da Democratização do Estado.
3º Módulo: Democratização do Estado – 03, 04 e 05 de agosto de 2012, com a Tarefa de: Fazer o Resumo de Texto sobre Metodologias da Educação Popular.
4º Módulo: Metodologias de Educação Popular – 26, 27 e 28 de outubro de 2012, com a Tarefa de: Trabalhar a Sistematização de Experiências.
Acreditamos que este é de fato um processo pensado e trabalhado para a completa formação do educador jovem e que provavelmente não vai se encerrar na conclusão do seu quarto módulo, pois esta proposta traz a educação popular como algo que alicerça um processo social, e bem mais que isso: que não é a preparação para a vida, mas sim A PRÓPRIA VIDA dos educadores e educadoras que aqui estiveram.
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